9 And when he had opened the fifth seal, I saw under the altar the souls of them that were slain for the word of God, and for the testimony which they held:
10 And they cried with a loud voice, saying, How long, O Lord, holy and true, dost thou not judge and avenge our blood on them that dwell on the earth?
11 And white robes were given unto every one of them; and it was said unto them, that they should rest yet for a little season, until their fellowservants also and their brethren, that should be killed as they were, should be fulfilled.
1E habitou Jacó na terra onde peregrinou seu pai, na terra de Canaã.
2Estas foram as gerações de Jacó. José, sendo de idade de dezessete anos apascentava as ovelhas com seus irmãos; e o jovem estava com os filhos de Bila, e com os filhos de Zilpa, mulheres de seu pai: e contava José a seu pai as más notícias acerca deles.
3E amava Israel a José mais que a todos os seus filhos, porque lhe havia tido em sua velhice: e lhe fez uma roupa de diversas cores.
4E vendo seus irmãos que seu pai o amava mais que a todos os seus irmãos, odiavam-lhe, e não lhe podiam falar pacificamente.
5E sonhou José um sonho e contou-o a seus irmãos; e eles vieram a odiar-lhe mais ainda.
6E ele lhes disse: Ouvi agora este sonho que sonhei:
7Eis que atávamos feixes no meio do campo, e eis que meu feixe se levantava, e estava em pé, e que vossos feixes estavam ao redor, e se inclinavam ao meu.
8E responderam-lhe seus irmãos: Reinarás tu sobre nós, ou serás tu senhor sobre nós? E o odiaram ainda mais por causa de seus sonhos e de suas palavras.
9E sonhou ainda outro sonho, e contou-o a seus irmãos, dizendo: Eis que sonhei outro sonho, e eis que o sol e a lua e onze estrelas se inclinavam a mim.
10E contou-o a seu pai e a seus irmãos: e seu pai lhe repreendeu, e disse-lhe: Que sonho é este que sonhaste? Viremos eu e tua mãe, e teus irmãos, a nos inclinarmos a ti em terra?
11E seus irmãos lhe tinham inveja, mas seu pai guardava isso em mente.
12E foram seus irmãos a apascentar as ovelhas de seu pai em Siquém.
13E disse Israel a José: Teus irmãos apascentam as ovelhas em Siquém: vem, e te enviarei a eles. E ele respondeu: Eis-me aqui.
14E ele lhe disse: Vai agora, olha como estão teus irmãos e como estão as ovelhas, e traze-me a resposta. E enviou-o do vale de Hebrom, e chegou a Siquém.
15E achou-o um homem, andando ele perdido pelo campo, e perguntou-lhe aquele homem, dizendo: Que buscas?
16E ele respondeu: Busco a meus irmãos: rogo-te que me mostres onde apascentam.
17E aquele homem respondeu: Já se foram daqui; eu lhes ouvi dizer: Vamos a Dotã. Então José foi atrás de seus irmãos, e achou-os em Dotã.
18E quando eles o viram de longe, antes que perto deles chegasse, tramaram contra ele para matar-lhe.
19E disseram um ao outro: Eis que vem o sonhador;
20Agora, pois, vinde, e o matemos e o lancemos em uma cisterna, e diremos: Alguma fera selvagem o devorou: e veremos que serão seus sonhos.
21E quando Rúben ouviu isto, livrou-o de suas mãos e disse: Não o matemos.
22E disse-lhes Rúben: Não derrameis sangue; lançai-o nesta cisterna que está no deserto, e não ponhais mão nele; para livrá-lo assim de suas mãos, para fazê-lo virar a seu pai.
23E sucedeu que, quando chegou José a seus irmãos, eles fizeram desnudar a José sua roupa, a roupa de cores que tinha sobre si;
24E tomaram-no, e lançaram-lhe na cisterna; mas a cisterna estava vazia, não havia nela água.
25E sentaram-se a comer pão: e levantando os olhos olharam, e eis uma companhia de ismaelitas que vinha de Gileade, e seus camelos traziam aromas e bálsamo e mirra, e iam a levá-lo ao Egito.
26Então Judá disse a seus irmãos: Que proveito há em que matemos a nosso irmão e encubramos sua morte?
27Vinde, e o vendamos aos ismaelitas, e não seja nossa mão sobre ele; que nosso irmão é nossa carne. E seus irmãos concordaram com ele.
28E quando passavam os midianitas mercadores, tiraram eles a José da cisterna, e trouxeram-lhe acima, e o venderam aos ismaelitas por vinte peças de prata. E levaram a José ao Egito.
29E Rúben voltou à cisterna, e não achou a José dentro, e rasgou suas roupas.
30E voltou a seus irmãos e disse: O jovem não aparece; e eu, aonde irei eu?
31Então eles tomaram a roupa de José, e degolaram um cabrito das cabras, e tingiram a roupa com o sangue;
32E enviaram a roupa de cores e trouxeram-na a seu pai, e disseram: Achamos isto, reconhece agora se é ou não a roupa de teu filho.
33E ele a reconheceu, e disse: A roupa de meu filho é; alguma fera selvagem o devorou; José foi despedaçado.
34Então Jacó rasgou suas roupas, e pôs saco sobre seus lombos, e fez luto por seu filho muitos dias.
35E levantaram-se todos os seus filhos e todas as suas filhas para consolá-lo; mas ele não quis tomar consolação, e disse: Porque eu tenho de descer a meu filho com luto até à sepultura. E chorou por ele seu pai.
36E os midianitas o venderam no Egito a Potifar, oficial de Faraó, capitão dos da guarda.