17 When the poor and needy seek water, and there is none, and their tongue faileth for thirst, I the Lord will hear them, I the God of Israel will not forsake them.
18 I will open rivers in high places, and fountains in the midst of the valleys: I will make the wilderness a pool of water, and the dry land springs of water.
19 I will plant in the wilderness the cedar, the shittah tree, and the myrtle, and the oil tree; I will set in the desert the fir tree, and the pine, and the box tree together:
20 That they may see, and know, and consider, and understand together, that the hand of the Lord hath done this, and the Holy One of Israel hath created it.
1E quando Saul voltou dos filisteus, deram-lhe aviso dizendo: Eis que Davi está no deserto de En-Gedi.
2E tomando Saul três mil homens escolhidos de todo Israel, foi em busca de Davi e dos seus, pelos cumes dos penhascos das cabras montesas.
3E quando chegou a uma malhada de ovelhas no caminho, de onde havia uma cova, entrou Saul nela para fazer necessidade; e Davi e os seus estavam aos lados da cova.
4Então os de Davi lhe disseram: Eis que o dia que te disse o SENHOR: Eis que entregou tu inimigo em tuas mãos, e farás com ele como te parecer. E levantou-se Davi, e caladamente cortou a beira do manto de Saul.
5Depois do qual o coração de Davi lhe golpeava, porque havia cortado a beira do manto de Saul.
6E disse aos seus: o SENHOR me guarde de fazer tal coisa contra meu senhor, o ungido do SENHOR, que eu estenda minha mão contra ele; porque é o ungido do SENHOR.
7Assim Davi conteve os seus com palavras, e não lhes permitiu que se levantassem contra Saul. E Saul, saindo da cova, foi-se seu caminho.
8Também Davi se levantou depois, e saindo da cova deu vozes às costas de Saul, dizendo: Meu senhor o rei! E quando Saul olhou atrás, Davi inclinou seu rosto em terra, e fez reverência.
9E disse Davi a Saul: Por que ouves as palavras dos que dizem: Olha que Davi procura teu mal?
10Eis que viram hoje teus olhos como o SENHOR te pôs hoje em minhas mãos na cova: e disseram que te matasse, mas te poupei, porque disse: Não estenderei minha mão contra meu senhor, porque ungido é do SENHOR.
11E olha, meu pai, olha ainda a beira de teu manto em minha mão: porque eu cortei a beira de tua manto, e não te matei. Conhece, pois, e vê que não há mal nem traição em minha mão, nem pequei contra ti; contudo, tu andas à caça de minha vida para tirá-la de mim.
12Julgue o SENHOR entre mim e ti, e vingue-me de ti o SENHOR: porém minha mão não será contra ti.
13Como diz o provérbio dos antigos: Dos ímpios sairá a impiedade: assim que minha mão não será contra ti.
14Atrás de quem saiu o rei de Israel? a quem persegues? a um cão morto? a uma pulga?
15O SENHOR, pois, será juiz, e ele julgará entre mim e ti. Ele veja, e sustente minha causa, e me defenda de tua mão.
16E aconteceu que, quando Davi acabou de dizer estas palavras a Saul, Saul disse: Não é esta a tua voz, meu filho Davi? E Saul, levantando sua voz, chorou.
17E disse a Davi: Mais justo és tu que eu, que me pagaste com bem, havendo-te eu pagado com mal.
18Tu mostraste hoje que fizeste comigo bem; pois não me mataste, havendo-me o SENHOR posto em tuas mãos.
19Porque quem achará a seu inimigo, e o deixará ir saro e salvo? O SENHOR te pague com bem pelo que neste dia fizeste comigo.
20E agora, como eu entendo que tu hás de reinar, e que o reino de Israel será em tua mão firme e estável,
21Jura-me, pois, agora pelo SENHOR, que não cortarás minha descendência depois de mim, nem apagarás meu nome da casa de meu pai.
22Então Davi jurou a Saul. E foi-se Saul à sua casa, e Davi e os seus se subiram ao lugar forte.